Transformação digital: aperte os cintos que a mudança chegou! De uns tempos para cá surgiu uma nova buzzword no mundo dos negócios: transformação digital. A expressão, que envolve centenas de questões técnicas, tem muito mais consequências humanas do que se pode imaginar.
Sendo assim, no meio da transformação digital estão embarcadas novas tecnologias que estão mudando a face do trabalho e do uso de tecnologia. Por exemplo:
- Bancos totalmente digitais, sem nenhuma agência física como Nubank, PagBank, MercadoPago, Neon, entre vários outros já estão no meio de nós;
- Serviços de saúde com banco de genes já estão adiantando o problema de saúde dos pacientes, antes mesmo deles apresentarem sintomas;
- Bots (clássicos atendentes virtuais) que entendem/aprendem linguagem e respondem às perguntas dos clientes estão disponíveis em praticamente todos os serviços online da atualidade. Exemplo prático é a Mônica para Clientes, que tem o objetivo de ajudar os clientes da PortoFácil nas tarefas de bastidores dos servidores VPS e dedicados de forma rápida e dinâmica.
Esses são os resultados das sementes que plantamos há 30 anos. Quando começamos a explorar as possibilidades dos PC’s, Internet e comunicação. Quem tem mais de 40 anos consegue lembrar dos telefones que tinham discos. Coisa que nos dias atuais, as crianças não conseguem reconhecer como equipamentos de comunicação.
Mudança = transformação digital
Entrincheirados na transformação digital, estão conceitos que podem escapar à maioria dos humanos. Mas que enchem seus olhos de brilho, porque resolvem problemas cotidianos que realmente perturbam.
A transformação digital, que quase matou os blogs, segue mexendo nas formas de comunicação. Agora ameaça perturbar as estabilidades políticas e tende a chegar à vida de todos nos próximos anos, meses ou até mesmo dias. — Até porque a velocidade do avanço tecnológico é algo incrivelmente rápido!
Segundo o Fórum Econômico Mundial, o próximo passo poderá ser o sumiço de profissões comuns. Analistas de risco, assistentes jurídicos e corretores irão diminuir drasticamente. Os jornalistas tendem a se extinguir do mercado, visto que desde o surgimento dos blogs, qualquer um pode ser um jornalista. Os pilotos de avião devem ser trocados por robôs. E por aí vai…
Gerd Leonhard, o suíço que se dedica a investigar o futuro, diz que as profissões, entretanto, não irão evaporar. Mas as características humanas serão, no futuro, muito mais importantes que hoje. Segundo Leonhard, intuição, criatividade, imaginação, empatia, consciência, valores, compaixão e emoção serão diferenciais importantes nas carreiras do futuro.
O importante, em tempos de mudanças profundas, como agora, é abraçar a mudança, nos lembra o futurólogo. Capacitação, olho na sustentabilidade que garantirá o futuro da vida no planeta, e flexibilidade para encarar as novas realidades, são alguns dos novos caminhos que inclusive já estão sendo seguidos.
Como sabemos, os blogs minguaram, mas não morreram. O mesmo tende a acontecer com o futuro digital. Ou seja, outra paisagem, novos paradigmas e, teoricamente, mais humanidade. Quem viver, verá. — Leitura recomendada: Gerd Leonhard